Este espaço destina-se à Produção de Texto sobre:
Tema 01 – História da Educação na Grécia
Equipe (nome / e-mail)
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Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Fonte Bibliográfica
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março 5, 2008
Este espaço destina-se à Produção de Texto sobre:
Tema 01 – História da Educação na Grécia
Equipe (nome / e-mail)
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Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Fonte Bibliográfica
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março 26, 2008 at 3:23 pm
introdução
numerosos e relevantes são os problemas que decorrem desse processos fundamental do ser humano que é a educação.
e não e precisso recorrer a historia da cultura, para coligir informes sobre a varieda de concepção que se defrontam ou completam no domínio da pedagogia.
os acontecimentos de cada dia, os jornais e revistas de todo mundo demonstrá-lo de sobrejo
dai a urgência de uma tomada de posições clara e fundamentada da partes dos educadores a cerca das filosofias que imphicitam ou exphitamente, informam e suportan as idéias pedagogia ou principais educacionais.
para que a ação seja educativa e suficiente, o professor precissa conhecer o educando, esse comphessos de alma e corpo de espírito e matéria, cujo a matéria o comportamento depende de fatores biopsiquicos, sociais e espirituais sem duvida,a utilização do equipamento original dos indivíduos, pelo professor de modo a promover a educação altentica, inconformidade com as possibilidades individuais que constituiu pacifico na moderna pedagogia que encontran na personalistica, um embaçamento realista e fecundo importava porem, completar quadro valorizando o trabalho do mestre cuja a atuação influi decisivamente na dinâmica da tarefa educacional
o que educação
via de regras, as definição de educação são descritivas ou normativas.as descritivas referem-se ao processo educacional,as normativas aos fins serem atingidas. Nosso intenso e encontrar definições que seja,a um só tempo descritivas e normativas.
como o processo, a educação pode ser encaradas de dois pontos de vista.do ponto de vista da sociedade e do individuo.a sociedade procura perpertuar-se estendendo-se pelas suas aquisições culturais e as gerações posteriores
temos então um processo social na sociedade, e igualmente um fim, nas transformação unindo ao outro teremos uma visão do que seja a educação, que tem representado e ainda representa um papel relevado na historia das raças sobre o nome de transmissão social.
Tem sido este ponto de vista características de um exemplo marcante de sua concretização
Com o processo individual, a educação procura estimular o crescimento e o desenvolvimento do individuo.
Historicamente tem sido essa concepção educacional dos povos ocidentais, notamente dos gregos.
Mas o que devemos ter em mente e que estes dois aspetos da educação não se opõem mais se completam.
Não se compreende o desenvolvimento individua‛‛ ao menos do seu inicio’’
Exceto a partir do momento em que o individuo na passe da herança social assim como não se admite transmissão social sem transmissão individuais.
Sociedade alguma admitiria que sua juventude pudesse desenvolvimento conveniente
Com transformação oriunda de outra em atualização que influi decisivamente na dinâmica na tarefa educacional.
Fonte:editora globo/ MEC
Escritor da fonte: Willian f. cunningham
Titulo: a introdução à educação
Data: 26 de março de 2008
março 26, 2008 at 7:43 pm
INTRODUÇÃO.
VEREMOS ALGO SOBRE A EDUCAÇÃO ATUAL EM COMPARAÇÃO COM A DE ANTIGAMENTE ,ÉPOCA QUE A EDUCAÇÃO ERE SOMENTE PARA A ELITE .
EDUCAÇÃO GLOBAL.
A educação deve começar desde o berço, deve seguir por toda a vida e ser lembrada em todos os momentos e ocasiões.
Conforme crescemos e nos desenvolvemos, a educação que recebemos em casa vai sendo acrescentada de outras estratégias educativas.
No Brasil existem milhares de crianças que andam por horas e escalam montanhas de lixo para chegar à escola mais próxima. Muitas vezes, essas crianças possuem ambições próprias, mas têm de deixá-las de lado para ajudar suas famílias a conseguir o pão de cada dia. Por sua força de vontade e ambição, até poderiam conseguir chegar ao ensino de nível superior, mas, por descaso da própria sociedade e do governo,não têm nenhuma chance de mostrar seu potencial e realizar seus sonhos.
passando fome , por causa que não tem um trabalho que lhe garanta uma vida digna.
conclusão
A educação precisa de mias atenção, pois assim não teremos tanta gente na miséria por falta de um emprego.
março 26, 2008 at 10:27 pm
O que é educação
O homem possui instintos, mais a grande parte do seu comportamento está determinada pela sua capacidade de aprendizagem.Através dessa capacidade, o homem pôde adquirir uma série de conhecimentos que ele não trazia por hereditariedade.
O aprendizado se faz através de duas fontes básicas:
*A experiência individual, que conduz a uma descoberta independente.
*A transferência de conhecimento de individuo para individuo.
Destas duas fontes, aprender através de outros indivíduos tornou-se mesmo a grande arma do homem na luta pela conservação da vida. Está fonte ofereceu ao homem aprendiz a possibilidade de se aproveitar das experiências de seus contemporâneos e antepassados, sem precisar descobri-las novamente.Herdar experiências de outros indivíduos foi um beneficio valioso, impossível de se desfrutar sem o desenvolvimento da linguagem. Através da linguagem, a herança cultural humana se transmitiu pelos indivíduos e sociedades.
O exercício da capacidade do homem para aprender experiências, possibilitando-lhe agir segundo um comportamento adquirido, de origem ao processo que denominamos educação.
Educação, por tanto, pode ser entendida como o processo pelo qual o homem, através de sua capacidade para aprender, adquiri experiências que atuam sobre sua mente e o seu físico. Algumas destas experiências terão a capacidade de influenciar o seu comportamento em termos de idéias ou de ações. Trata-se de uma seleção qualitativa das experiências aprendidas.
São inúmeras as definições de educação que no decorrer dos tempos foram apresentadas pelos estudiosos do assunto:
*Platão: Afirmava que a boa educação “consistia em dar ao corpo e à alma toda a beleza e perfeição de que são capazes”.
*Herbert Spencer: Defendia que educação era um processo cujo objetivo é “a formação do caráter”.
*John Dewey: Expunha que “educação é um processo de continua reconstrução da experiência com um propósito de ampliar e aprofundar o seu conteúdo social, enquanto, ao mesmo tempo o individuo ganha controle dos métodos envolvidos”.
*Lourenço Luzuriaga: Entende que educação é “a influência intencional e sistemática sobre o ser juvenil, com o propósito de forma-lo e desenvolve-lo. Mas significa, também, a ação genérica ampla, de uma sociedade sobre as gerações jovens, com o fim de conservar e transmitir a existência coletiva”.
*George Kneller: Considera a educação como “qualquer ato ou experiência que tenha um efeito formativo sobre a mente, a caráter ou a capacidade física de um individuo” acrescentando que, num sentido mais técnico, a educação é o processo pelo qual “a sociedade, por intermédio de escolas, ginásios, colégios, universidades e outras instituições, deliberadamente transmite sua herança cultural, seus conhecimentos, valores e dotes acumulados – de uma geração para a outra”.
Baseando-se nas definições que temos de educação, podemos ver claramente que a nossa educação atual foge da sua essência natural e também da sua finalidade principal, que segundo Aristóteles (filosofo nascido na cidade de Estagira ao norte da Grécia, que fundou o período sistemático, tendo vários escritos sobre pedagogia) dizia que a “educação tem como finalidade ajudar ao homem a alcançar a plenitude e a realização do seu ser, a atualizar as forças que tem em potencia”. Pestalozzi, suíço alemão nascido em Zurique diz que “ao povo não se destina apenas a simples instrução, pela qual cada um é levado à plenitude do seu ser”. As duas definições são claras no ponto de vista de que a educação deve desenvolver a racionalidade humana. O que nossa educação atual nos dá é uma simples revisão de métodos diversos, e memorização mecânica de exatas; nenhuma disciplina nos transmite o amor a sabedoria (tendo em vista, que filosofia não é matéria obrigatória no ensino médio), sendo que somente quando se aprende “a amar” o saber é que se desenvolve uma disciplina com êxito. Que futuro nós teremos, se nossos jovens não tem um incentivo real à cultura? Que nação é essa que nega a seus filhos algo tão sublime que é o desenvolvimento do “órgão” mais importante do ser humano que é a razão.
E assim nos perguntamos o que é, realmente a educação? Ou que educação é essa que temos?
março 26, 2008 at 11:00 pm
Bruna Bilisnki Santos nº. 14
Giovanna Bilinski Bertolazzo nº. 25
Tema: O que é a educação.
Introdução: Este tema tem como o objetivo falar sobre e o que é a educação.
Educação é o que mantém viva a memória de um povo e das condições para sua sobrevivência.
A educação é, portanto fundamental para humanização e socialização do homem. Podemos dizer que se trata de um processo que dura à vida inteira, e que não se restringe a mera continuidade mais supõem a possibilidade de rupturas pela qual a cultura se renova e o homem faz a historia.
Desenvolvimento
A educação a longo da vida, é uma construção continua, dos saberes, optidões e da capacidade de discernir e agir, a também é um desenvolvimento importante e necessário para os cidadãos.
O conceito de educação deve evoluir ultrapassando as fronteiras de espaço e tempo.
A educação de possibilitar a todos os cidadãos a capacidade de saber conduzir sua vida em um mundo onde a rapidez de mudanças se alia ao fenômeno da globalização.
A escola é fundamental no processo de formação de cidadãos, para que assim vivam em uma sociedade de informação e do conhecimento. Cabe ao educador fornecer meios de dominar as informações.
O professor é importante nas mudanças, e é fundamental no processo de aprendizagem para o sucesso da educação formal e na educação permanente.
Os educadores e familiares devem despertar curiosidade e estimular o rigor intelectual, para assim criar condições para “ Saber aprender a aprender” fundamental para educação ao longo da vida.
Conclusão
Concluímos que a educação tem que evoluir para que o processo de aprendizagem de cada cidadão passe a ser fundamental e assim criando condições necessárias para o sucesso da educação em nossas vidas.
Fonte: Este texto foi baseado em um artigo publicado em 17/05/2002 no Jornal Tribuna Paulista.
março 26, 2008 at 11:02 pm
Aprendizagem Global
Devemos agora definir globalização em seus aspectos culturais, políticos, sociais e financeiros para podermos dar continuidade. Para Featherstone, 1990, globalização refere-se à extensão dos desenvolvimentos na comunicação e na cultura. Podemos extrapolar a definição posicionando o homem como cidadão que tem seus direitos de cidadania respeitados e preservados; que tem condições sócio, econômicas e culturais de fazer parte do mundo, sem estar à margem dele.
Hoje fala-se em excluídos ou analfabetos digitais, ou seja , aqueles que não têm acesso ao World Wide Web, ou seja, à grande teia que conecta o mundo. Assim, imagina-se que quem não estiver conectado, está fora das grandes mudanças, do conhecimento, da aprendizagem, das informações, do mundo dinâmico.
Por este percurso, sabemos que tanto educação global como cultura global ser praticamente impossível, pois trata-se de modo coletivo de vida, incluindo seus repertórios de crenças, estilos, valores éticos, morais, estéticos, assim como símbolos próprios. Devemos falar, sim, em culturas globais e educações globais.
Garcia Conclini em 1990 disse que a subjetividade e a desordem criativa na produção cultural, impedem a homogeneização e manipulação da mesma; o mesmo vale para o ideal de educação global.
Será isto verdade?
O homem sempre aprendeu através dos meios disponíveis que encontrou ou criou para tal. Com conhecimentos muitas vezes restritos e relativos à sua cultura local, indivíduos de lugares diferentes apresentam sinergia nas suas aprendizagens. O conhecimento está latente dentro de cada um, basta a oportunidade de torná-lo competente em um determinado assunto, através do desenvolvimento das habilidades e com a capacidade adequada para externar seu Dom, sua expertise.
Os meios pelos quais o indivíduo vai buscar tal competência ou buscar desenvolver-se, vai facilitar ou não seu processo de aprendizagem e é neste ponto que a Educação a Distância pode Ter eu papel fundamental.
A Educação a distância, doravante tratada simplesmente como EAD, também terá que ser especificada no seu aspecto das mídias a serem utilizadas, ou seja, vivemos num país onde 11MM de pessoas têm computadores e 8MM têm acesso à Internet (dados de Jun/2000), ou seja, à rede mundial de computadores – WWW – World Wide Web; mas igualmente vivemos num país de 170.000.000 de pessoas, ou seja, menos de 10% da nossa população tem acesso à Internet e às informações nela contida, ou seja, o Brasil não é um país on line.
O que deve ficar bem claro é que quando se fala de EAD, no meu ponto de vista, deve-se contemplar todas as mídias possíveis e disponíveis naquele determinado ambiente; assim, fala-se de CD-ROMs, de televisão, de Internet, de Videoconferência, de Teleconferência, de vídeo cassete, de rádio, de telefone e de outros meios que logo surgirão. Hoje a EAD ainda é vista como aulas ela Web, ficando restrita à uma elite que tem acesso à Internet e que tem a capacidade intelectual da auto-aprendizagem, utilizando a tutoria eventual como um guia para seus estudos pessoais e outros recursos de interatividade que dão ao estudante a sensação de estarem acompanhados na frente da tela, ou seja, há algo mais que uma tela de cristal líquido, há alguém dando retorno aos seus questionamentos, respondendo suas dúvidas on line, respondendo aos e-mails, falando com ele pelas salas de bate-papo monitorados, fomentando listas de discussões, marcando encontros pelos programas de imagem e teclado, até mesmo voz, enfim, uma série de oportunidades que fazem com que o aluno sinta-se amparado, em meio à outros colegas e respeitado no seu tempo de aprendizagem e método pessoal de decidir em que momento deve fazer o quê.
Numa população de analfabetos e desnutridos, onde a vida média de uma criança na escola é de 500 dias (dados do MEC,2000) e onde ela repete o mesmo curso até 8 vezes porque não consegue alfabetizar-se, falar em EAD, em auto instrução é um paradoxo que vira um paradigma: ensinar a aprender e não criar uma geração de excluídos digitalmente, como já foi dito anteriormente.
A desnutrição intra-útero leva a uma diminuição de proteína cerebral – matéria prima para a produção de neurônios. O cérebro alimenta-se de glicose, exclusivamente. Veja o quadro dramático; formam-se menos neurônios que o necessário e o que resta, funciona mal porque não se alimenta direto. Como, então, pensar em EAD e inserir estas pessoas num contexto de aprendizagem e cultura global? Como diz Célia Ferraz, diretora executiva da Academia Accor “treinar meus 2000 executivos é muito fácil, pois podem atender a qualquer curso em qualquer lugar do mundo e utilizar qualquer mídia para aprender; mas o que fazer com meus 18.000 funcionários que mal tem o ensino fundamental completo e têm que atender os clientes nos hotéis 5 estrelas? Como levar a EAD e o mundo para este contingente?”.
O que realmente está acessível à população como um todo, além de canais de TV e rádio, escolas públicas e privadas? A quem se destina a aprendizagem global? Qual é este público-alvo que será contemplado com este novo método ou processo que ganha corpo mundial e investimentos astronômicos? Quem ditará a aprendizagem global?
Quando falamos da situação dramática de desnutrição, analfabetismo, etc.; estamos falando de 2/3 do mundo e não somente do nosso país. Recentemente, a UNESCO, em conjunto com o Banco Mundial, numa tentativa de levar esta cultura global através da aprendizagem via ED, criou o Projeto Enlaces (www.enlaces.com.br). Este projeto visa conectar pela Internet crianças de diferentes países, distintos níveis sociais. Estas crianças contam como e onde vivem, como é o seu país, sua escola, a geografia, a história, a vida diária. Elas se correspondem por e-mail e o intuito final é fazer um intercâmbio presencial, onde crianças de países carentes irão passar um tempo estudando em países ricos, num sopro de esperança de algum dia terem alguma coisa diferente para contar e uma chance de melhorar e ascender a sua própria vida. No Brasil, 21 escolas da Grande São Paulo participam deste projeto. São assessoradas por treinadores externos à escola que as ensinam a mexer no computador, navegar na Internet. O idioma utilizado é o inglês, auxiliados pelas professoras de línguas da escola.
Será este um caminho a seguir em maiores proporções, em outros níveis de aprendizagem? Será este é um protótipo da aprendizagem global?
março 26, 2008 at 11:02 pm
Falar de aprendizagem global é fazer um percurso pela história, aterrizando em Roma dos Césares (com traços da cultura grega presente no Oriente) ou estudando os papiros do Mar Morto datados de 5.000 anos e hoje expostos no Museu do Livro da Universidade de Tel Aviv, em Israel; é também, entrar pelo túnel do tempo teletransportando-se para outras épocas e aprender como as pessoas aprendiam e fazer um exercício de imaginação sobre como será o aprendizado nos próximos anos. Ora, o mundo era reduzido à universos pequenos, conquistáveis e reconquistáveis que mudavam de donos e de língua tão frequentemente quanto hoje é lançado um novo processador para os computadores, mas dificilmente de cultura, de valores, de ideais, de ética, de estética.
Assim, o homem mantinha e mantém seus costumes à despeito de conquistar ou ser conquistado, de colonizar ou ser colonizado porque mudança de cultura implica em mudança de hábito e de comportamento, segundo S.C.Pierce, e o código genético do indivíduo trás sua marca pessoal, cultural, ancestral, mesmo que ele não perceba isto. Appadurai,1994 já dizia que os diálogos heterogêneos reforçam uma variedade de ideologias e tradições e que a mídia não transforma os consumidores em ingênuos passivos em nenhuma sociedade.
Este texto propõe-se a discutir a aprendizagem global através da discussão da cultura global e das mídias que permeiam o processo de globalização, especialmente o uso da Internet e da rede mundial WWW como pano de fundo da difusão da cultura e aprendizagem através da Educação a Distância via Web.
http://www.pucsp.br/~cimid/7edu/waisman/edu_glob.htm
março 26, 2008 at 11:13 pm
Colégio Estadual Deputado Arnaldo F. Busato
Título: O que é educação.
Aluna: Ana Luiza Padula Frandji N°06
Trabalho apresentado à disciplina
De historia para o prof° Gasparetto
Do 1ºM – Turno: manhã
Março/2008
Introdução:
Neste trabalho você irá ler um pouco sobre o que é educação, como surgiu, como foi imposta entre a sociedade, quais seus efeitos,aonde ela se encontra e muito mas.
Desenvolvimento: O que é educação?
A educação está em todos os lugares e no ensino de todos os saberes. Assim, não existe modelo de educação, a escola não é o único lugar onde ela ocorre e nem muito menos o professor é seu único agente. Existem inúmeras educações e cada uma atende a sociedade em que ocorre, pois é a forma de reprodução dos saberes que compõe uma cultura, portanto, a educação de uma sociedade tem identidade própria.
O ponto fraco da educação está nos seus agentes, pois, com consciência ou não, reproduzem ideologias que atendem a grupos isolados da sociedade. Aí vê-se que a educação reflete a sociedade em que ocorre, em sociedades tribais ela é comunitária e igualitária, já em nossa sociedade capitalista: específica, isolada e desigual.
Na Grécia Antiga a educação, denominada de Paidéia, se iniciou como comunitária, mas com o desenvolvimento da sociedade se tornou específica, onde havia uma educação para nobres, outra para plebeus e nenhuma para os escravos, surge à figura do pedagogo, um escravo doméstico que além de conduzir as crianças nobres à escola também era responsável pela sua educação.
Em todas as educações gregas o indivíduo era educado para a sociedade como um todo. Em Roma a educação surgiu como na Grécia, comunitária, mas se desenvolveu de forma diferente, onde a formação do patriarca agricultor sobressaia sobre o cidadão. Mais tarde surge a escola primária, como a escola de primeiras letras gregas, também surge à escola gramáticos, e muito mais tarde a Lector. Havia em Roma a educação que formavam os trabalhadores na oficina- De-trabalho, e o cidadão era educado para também empregar seu saber na sociedade.
A escola surge com o desenvolvimento do cristianismo na Antiga Europa para uma educação que salvaria almas, e isso perdurou até o final do século XIX quando Émile Durkheim começou a ligar educação e sociedade, a educação vira fato social, pois para ele há um consenso harmônico que mantêm o ambiente social.
Mas pergunta? Se saber este consenso, pois na verdade a educação não aplica sua idéia, a prática é bem diferente, há uma elite capitalista que controla a educação, entretanto, ela ocorre fora das paredes da escola, na comunidade, assim a dominação capitalista encontra resistência política.
A única forma de reinventar a educação, como dizia Paulo Freire, é traze-lá ao cotidiano do aluno, fazendo com que a vivência e as experiências do indivíduo façam parte efetiva da escola, e a educação será livre e comunitária.
~~>A escola que é manipulada pela sociedade e por suas diretrizes ideológicas dominantes e manipuladora dos movimentos dos educandos a partir dos saberes nela reproduzidos que se baseiam nas orientações do modo de produção vigente já era assim preconizada e entendida por Paulo Freire.(João Luís Almeida Machado)A educação era capaz de produzir filósofos-reis’ – PlatãoA educação deve livrar o aluno da tirania do presente’ – CíceroA função da educação era de ensinar os jovens como proteger a sua liberdade’ – JeffersonA educação serve para libertar os jovens dos constrangimentos não-naturais de uma ordem social malévola e arbitrária’ – RosseauA educação serve para ajudar o aluno a funcionar sem certeza, num mundo de mudanças constantes e ambiguidades que confundem.’ – Dewey<~~
Conclusão:
Conclui que este foi um ótimo trabalho, para que eu pudesse conhecer um pouco mas sobre a Educação, já que estou cursando o Magistério.
Bibliografia:
http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_lista.asp?artigo=artigo0047
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=781
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/
http://arkheia.incubadora.fapesp.br/portal/materiais-multimidia/todas-disciplinas/materiais/o-que-e-educacao-modalidades-da-educacao-1/
http://72.14.205.104/search?q=cache:Wb5CULb0lt4J:www.interface.org.br/revista9/ensaio4.pdf+conceito+de+educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br&lr=lang_pt
http://student.dei.uc.pt/~jcosta/sf/Educa_Port.html
março 26, 2008 at 11:15 pm
Colégio Estadual Deputado Arnaldo F. Busato
Título: O que é educação.
Aluna: Ana Luiza Padula Frandji N°06
Trabalho apresentado à disciplina
De historia para o prof° Gasparetto
Do 1ºM – Turno: manhã
Março/2008
Introdução:
Neste trabalho você irá ler um pouco sobre o que é educação, como surgiu, como foi imposta entre a sociedade, quais seus efeitos,aonde ela se encontra e muito mas.
Desenvolvimento: O que é educação?
A educação está em todos os lugares e no ensino de todos os saberes. Assim, não existe modelo de educação, a escola não é o único lugar onde ela ocorre e nem muito menos o professor é seu único agente. Existem inúmeras educações e cada uma atende a sociedade em que ocorre, pois é a forma de reprodução dos saberes que compõe uma cultura, portanto, a educação de uma sociedade tem identidade própria.
O ponto fraco da educação está nos seus agentes, pois, com consciência ou não, reproduzem ideologias que atendem a grupos isolados da sociedade. Aí vê-se que a educação reflete a sociedade em que ocorre, em sociedades tribais ela é comunitária e igualitária, já em nossa sociedade capitalista: específica, isolada e desigual.
Na Grécia Antiga a educação, denominada de Paidéia, se iniciou como comunitária, mas com o desenvolvimento da sociedade se tornou específica, onde havia uma educação para nobres, outra para plebeus e nenhuma para os escravos, surge à figura do pedagogo, um escravo doméstico que além de conduzir as crianças nobres à escola também era responsável pela sua educação.
Em todas as educações gregas o indivíduo era educado para a sociedade como um todo. Em Roma a educação surgiu como na Grécia, comunitária, mas se desenvolveu de forma diferente, onde a formação do patriarca agricultor sobressaia sobre o cidadão. Mais tarde surge a escola primária, como a escola de primeiras letras gregas, também surge à escola gramáticos, e muito mais tarde a Lector. Havia em Roma a educação que formavam os trabalhadores na oficina- De-trabalho, e o cidadão era educado para também empregar seu saber na sociedade.
A escola surge com o desenvolvimento do cristianismo na Antiga Europa para uma educação que salvaria almas, e isso perdurou até o final do século XIX quando Émile Durkheim começou a ligar educação e sociedade, a educação vira fato social, pois para ele há um consenso harmônico que mantêm o ambiente social.
Mas pergunta? Se saber este consenso, pois na verdade a educação não aplica sua idéia, a prática é bem diferente, há uma elite capitalista que controla a educação, entretanto, ela ocorre fora das paredes da escola, na comunidade, assim a dominação capitalista encontra resistência política.
A única forma de reinventar a educação, como dizia Paulo Freire, é traze-lá ao cotidiano do aluno, fazendo com que a vivência e as experiências do indivíduo façam parte efetiva da escola, e a educação será livre e comunitária.
Conclusão:
Conclui que este foi um ótimo trabalho, para que eu pudesse conhecer um pouco mas sobre a Educação, já que estou cursando o Magistério.
Bibliografia:
http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_lista.asp?artigo=artigo0047
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=781
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/
http://arkheia.incubadora.fapesp.br/portal/materiais-multimidia/todas-disciplinas/materiais/o-que-e-educacao-modalidades-da-educacao-1/
http://72.14.205.104/search?q=cache:Wb5CULb0lt4J:www.interface.org.br/revista9/ensaio4.pdf+conceito+de+educa%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br&lr=lang_pt
http://student.dei.uc.pt/~jcosta/sf/Educa_Port.html
março 26, 2008 at 11:25 pm
Equipe:Bianca de Lima Moreira, Cleidemara Souza Marinho, Lediane Rosa, Mayara… e-mail: bianca_moreira_@hotmail.com
Introdução
Educação envolve tudo que está no mundo e não é uma coisa que so se aprende na escola,toda sociedade e todas as pessoas tem a sua educação, ela é muito importante para o desenvolvimento da humanidade.
Educação
Educação é passar conhecimento e sabedoria as pessoas que necessitam dela, é como se fosse uma forma de transmissão de conhecimento que não se restringe a uma sala de aula ou a uma classe social.
Não está presente apenas dentro de uma escola, está espalhada por todos os lugares e não é necessário ser mestre para transmitir conhecimento. A escritores que so receberam a formação de seus pais e possuem uma otima educação; isso é um exemplo que a educação esta em tudo e em todos, pode ate ser de formas diferentes mas todas tem sua importancia.
É uma coisa que começa desde cedo, com a familia que ensina a criança como se comportar em sociedade . Depois a criança passa a frenquentar uma escola e a dar continuidade no que seus pais ja lhe ofereceram, so que de um jeito mais formal, com materias especificas, professores e etc.
E nem sempre as escolas foram como são hoje, com o tempo as sociedades, criaram diferentes caminhos para a transmissão da educação, métodos como os de tutores, colégios internos e muitos outros.
Como o mundo não para, a educação tambem não, ela esta sempre se modificando, principalmente com os avansos tecnologicos de hoje em dia.
O dinheiro influencia na educação; em sistemas capitalistas a educação e desigual, isolada e específica e em sociedades tribais ela é mais igualitaria.
Conclusão
Conclui-se assim que, a educação está presente em todos os lugares, e pode ser passada de varias formas, basta que seja colocada corretamente.
E todos devem ter acesso a ela. Pois ela é muito importante.
Bibliografia
ABRAMOVICH, Fanny. Quem educa quem?. 6º. ed. São Paulo: Summus, 1985.
OLIVEIRA, Betty Antunes de. O trabalho educativo. São Paulo:Autores Associados, 1996.
março 26, 2008 at 11:44 pm
Tema:”o que é educação”
A educação é um processo vital em que concorrem forças naturais e psicologias, conjugadas pela ação consciente do educador e pela vontade livre do educador.Não pode,pois,ser confundida com o simples desenvolvimento ou crescimento dos seres vivos,nem com a mera adaptação do indivíduo ao meio.É atividade criadora , que visa a levar o ser humano a realizar as suas potencialidades físicas , intelectuais , morais e espirituais.Não se reduz à preparação para fins exclusivamente utilitários , como uma profissão , nem para o desenvolvimento de características parciais da personalidade , como um dom artístico.
Mas abrange o homem integral em todos os aspectos de seu corpo e de sua alma,ou seja , em toda a extensão de sua vida sensitiva , espiritual , intelectual ,moral , individual , doméstica , e social , para eleva-la e aperfeiçoa-la .
É em processo contínuo que começa no nascimento do ser humano e que se estende até sua morte.
Educação é o desenvolvimento das faculdades físicas , morais e intelectuais do ser humano. Processo consciente de aculturação dos membros jovens de uma sociedade pelos mais velhos. A educação sistemática é institucionalizada e responsabiliza-se pela transmissão das técnicas , do saber e da cultura. Sistema organizado de técnicas , métodos , processos e recursos , que auxiliam o desenvolvimento emocional , cognitivo , psicológico e social da criança . Sociologicamente , é um processo simultaneamente sistemático e assistemático , que tem por objetivo adaptar o individuo ao meio sócio-econômico-cultural onde vive . Este processo acompanha o individuo desde seu nascimento até sua morte.
Tirado dos livros: Hora da pesquisa e Manual de pesquisa e informação.
março 27, 2008 at 12:56 am
Equipe:
Suellen paola dos santos n’41 / suellendos_santos@hotmail.com
Pamela Borges n’ 39
Introdução
Neste trabalho veremos os seguintes assuntos: o que é a educação, quais são os seus conceitos,sobre a educação popular(a concepção de Paulo Freire), a arte de educar, e por fim a nossa conclusão do que entendemos sobre a educação.
Densenvolvimento:
O que é educação?
Educação engloba ensinar e aprender.É uma das coisas que não é nova, mais sim que vem de varias gerações,assim a qual é de convivio na sociedade.Educação tem como conceitos socialização e endoculturação. As escolas tem como objetivo determinados e como formal intencional a pratica educacional formal.
Apesar das tecnologias que temos hoje em dia a educação tem como principio além de transmitir conhecimento pra o aluno, tem também a ensinar o aluno a se tornar um cidadão digno de seus direitos e não só isso, mas também um ser digno de cumprir os seus deveres como se pede.
As escolas tem como dever passar ao aluno um ensino ao qual todos merecem.
Ninguém tem como escapar da educação,na rua, em casa,até a escola ganhamos vários conhecimentos, enfim a educação está em nossas vidas, todos os dias misturamos a educação com nossas vidas.
Educação Popular.
Segundo o texto, a expressão educação popular dentro da concepção de Paulo Freire é algo influênciado pela pedagogia socialista, e definida como “educação feita ra o povo com o povo”.
Este tipo de educação tem por objetivo e costume, a abrangência fora das instituições educacionais, criando meios de atender as camadas populares.Um exemplo é a escola dos “sem – terras “, com uma tendência de inserir seus costumes ás crianças da comunidade.
Os educadores tem grande importâcia na educação popular, pois auxiliam objetivando a concientização do povo na participação histórica.
E por fim algo relevante na educação popular é a etnia da população, pois a localidade de moradia, danças , alimentações , religião e outros costumes influênciam na educação e maneira de agir do povo.
A Arte de educar.
A tarefa de educar é bem delicada, por que temos q ter muito amor no que estamos querendo passar para nossos alunos e é ter a firmeza que estamos ensinado – os da formal correta, é ter paciência, ter desprendimento.
Muitos professores ou até mesmo pais busam um livro para que possam resolver aquele problema que incomoda – os, só que muitas vezes eles não tem a resultado esperado. E aí se perguntam: O que aconteceu se eu fiz o que o livro dizia? mais eles esquecem que educar não é um jogo que temos q cumprir as regras dos livros e sim que pra educar não existe regras fixas, pois cada caso é diferente , cada circunstância é única.
Educar é como ensinar alguém a andar ou até mesmo a falar, é mostrar-mos que la fora no mundo temos q saber cada dia mais coisas,para possamos sobreviver na sociedade que existi hoje.
Em resumo, educar, desde os primeiros dias até os últimos, é deixar os outros serem humanos — ensinar, no sentido de educar, é muito mais difícil do que aprender. E por que isso é assim? Não apenas porque quem ensina deve dominar uma maior massa de informações e tê-la sempre pronta a ser utilizada, mas porque ensinar requer algo muito mais difícil, complexo e poderoso: deixar aprender.(Willian Lara*)
Educação:Bom ouvimos muitos relatos nos tempos atuais, mais desde muito antes,desde o passado o homem aprende para poder se enguer na vida e para poder repassar conhecimentos.
Uma hora é uma medida, uma bola é um passatempo e um conceito é um instrumento, mas cada um de nós é todo o mundo. São todos os mundos do mundo que a educação tem por tema. Assim, a qualquer momento em qualquer mundo, uma palavra, um gesto ou um olhar pode entrar e não mais sair. Se tivermos sabido ou podido preservar e deixar preservar esses momentos, podemos muito bem tocar não apenas naquilo que no momento estamos fazendo, mas toda uma vida — e isso é verdadeiramente o objeto do educar.(Willian Lara*)
Conclusão
Muito interessante esses textos sobre a educação e nós conseguimos concluír que tem varias formas de educação.Mais a principio, a principal é a educação escolar a qual os professores(mestres de aprendizagem)tem como dever ensinar ao aluno da forma mais correta possível.
Educação dentro da sociedade é uma das coisas mais importantes que temos.
Fonte
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/ednilsom-comunicacao/o-que-eh-educacao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Educação
http://pt.wikipedia.org/wiki/educaçãopopular
http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_lista.asp?artigo=artigo0047
http://www.eca.usp.br/prof/moran/educar.htm
março 27, 2008 at 4:50 pm
BRANDÃO. Carlos R. O que é educação, 33ª Ed. Brasiliense, São Paulo. 1995.
Resumo Analítico Critico
Resumo
A educação está e, todos os lugares e no ensino de todos os saberes. Assim não existe modelo de educação, a escola não é o único lugar onde ela ocorre e nem muito menos o professor é seu único agente. Existem inúmeras educações e cada uma atende a sociedade em que ocorre, pois é a forma de reprodução dos saberes que compõe uma cultura, portanto, a educação de uma sociedade tem identidade própria.
O ponto fraco da educação está nos seus agentes, pois, com consciência ou não, reproduzem ideologias que atendem a grupos isolados da sociedade. Aí vê ? se que a educação reflete a sociedade em que ocorre, em sociedades tribais ela é comunitária e igualitária, já em nossa sociedade capitalista: específica, isolada e desigual.
Na Grécia Antiga a educação, denominada de Paidéia, se iniciou como comunitária, mas com o desenvolvimento da sociedade se tornou específica, onde havia uma educação para nobres, outra para plebeus e nenhuma para os escravos, surge à figura do pedagogo, um escravo domestico que além de conduzir as crianças nobres à escola também era responsável pela sua educação. Em todas as educações gregas o indivíduo era educado para a sociedade como um todo.
Em Roma a educação surgiu como na Grécia, comunitária, mas se desenvolveu de forma diferente, onde a formação do patriarca agricultor sobressaia sobre o cidadão. Mais tarde surge a escola primária, como a escola de primeiras letras gregas, também surge à escola gramáticos, e muito mais tarde a Lector. Havia em Roma a educação que formavam os trabalhadores na oficina ? de ? trabalho, e o cidadão era educado para também empregar seu saber na sociedade.
A escola surge com o desenvolvimento do cristianismo na Antiga Europa para uma educação que salvaria almas, e isso perdurou até o final do século XIX quando Émile Durkheim começou a ligar educação e sociedade, a educação vira fato social, pois para ele há um consenso harmônico que mantêm o ambiente social.
Mas pergunta ? se saber este consenso, pois na verdade a educação não aplica sua idéia, a prática é bem diferente, há uma elite capitalista que controla a educação, entretanto, ela ocorre fora das paredes da escola, na comunidade, assim a dominação capitalista encontra resistência política.
A única forma de reinventar a educação, como dizia Paulo Freire, é traze ? lá ao cotidiano do aluno, fazendo com que a vivencia e as experiências do indivíduo façam parte efetiva da escola, e a educação será livre e comunitária.
Análise Crítica
O livro expõe a educação de maneira neutra, onde não se toma partido para nenhuma teoria fixa da sociologia. Os teóricos da educação sempre se definem na teoria do conflito ou do consenso, e Brandão mostrou a educação como ela é, aberta a todos e pertencente a todos.
Mas foi tomada uma linha, a qual se defendeu algo muito importante, o partido da educação. Esta foi apresentada do seu início, nos primórdios da humanidade, para refletir ? se sobre o que realmente vem a ser educação, libertando ? a das paredes da escola, da figura do professor, principalmente escolaridade.
Na Grécia conheceu ? se a Paidéia, a origem da pedagogia, e a importância da formação do indivíduo para a sociedade.
Em Roma conheceu ? se a educação dos patriarcas, a escola primária, a gramaticus e o nível superior Romano, a Lector.
Foi mostrado pelo autor como surgiu a escola, e como a idade Média a reproduzir até o século XIX, quando Émile Durkleim mostrou a educação como fato social para uma sociedade orgânica e harmônica, entretanto, essa harmonia esconde um conflito, o qual uma elite rica e influencia domina a educação para a formação de bons trabalhadores.
Hoje a educação é oferecida ao povo numa democracia que o povo, principal cliente, a educação precisa ser reinventada, fazendo com que ela faça parte da vida e do cotidiano dos alunos, incluindo ? se na cultura popular das comunidades brasileiras.
março 27, 2008 at 5:40 pm
Introdução
Existem várias formas de educação, ela está presente em todos os lugares, em cada momento de nossa vida. Ela depende de vários fatores, tem várias formas diferentes. Educação é um processo contínuo que envolve o desenvolvimento integral de todas as faculdades humanas.
O que é educação
Certamente não existe um conceito único do que é educação. A educação toma inicio com os pais, vem do conceito do que eles acham ou não correto. Educação é também respeito, cortesia conhecimento e atitude. A escola é o segundo passo, é onde a criança vai adquirir conhecimento nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, entre outras. Entretanto a educação escolar não vai ficar restrita a esse tipo de informação, na escola o aluno vai adquirir a socialização, cidadania, disciplina e responsabilidade.
Entretanto educação não se baseia só naquilo que aprendemos na escola ou com os pais. Pode vir do que aprendemos com as pessoas em nosso cotidiano. Hoje os meios de comunicação, com a globalização e os avanços da tecnologia, têm interferido na educação, esses meios fazem com que as pessoas tenham mais acesso ao conhecimento. Pensando nesses meios de comunicação foi criada a educação à distância, onde os alunos assistem às aulas por uma tevê ou computador. Já não existe mais nenhum impedimento para o conhecimento. No entanto, cada sociedade tem a sua forma de educação. A educação se faz presente em cada momento de nossa vida, cada passo que damos algo se aprende.
Educação é o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual ou moral da criança e do ser humano em geral, visando à sua melhor integração individual e social.
Conclusão
Não existe um conceito único do que é educação. Educação é um processo contínuo que envolve o desenvolvimento integral de todas as faculdades humanas. Educação envolve uma série de itens que formam o cidadão. Quanto mais se sabe sobre a sociedade, mais culto se é, mais se aproxima dos valores e das experiências que formam um cidadão.
Fonte
http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo.php?c=1208
http://cassio-nl.blogspot.com/2007/05/o-que-educao.html
http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_lista.asp?artigo=artigo0047
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080323181240AAsWRlU
http://pt.shvoong.com/books/essays/1737515-que-%C3%A9-educa%C3%A7%C3%A3o/
http://www.itu.com.br/noticias/detalhe.asp?cod_conteudo=9143&adm=1
março 27, 2008 at 6:16 pm
andressa brandao
28 de março de 2008
introduçao
veremos nesse texto algo sobre educaçao,o que o educador deve saber para desempenhar bem o papel de professor nesse novo contexto.
educador X educaçao
A postura frente à classe tem de mudar,de dono absoluto do saber,o educador passa a ser intermediàrio entre o conhecimento acumulado e o interesse e a necessidade do aluno.
Mais do que isso,ele se torna o elemento que se desencadeia(sacia) a curiosidade da turma,ao mesmo tempo em que aprende com ela.De acordo com o sociòlogo suìço philippe perrenoud,o maior teòrico no assunto,voce,professor,tambèm precisa dominar nove competencias:
1-Gerenciar a classe como uma comunidade educativa.
2-Organizar o trabalho no meio dos mais vastos espaços-tempos de formaçao(ciclos,projetos da escola).
3-Cooperar com os colegas,os pais e outros adultos.
4-Conceber e dar vida a dispositivos pedagògicos complexos.
5-suscitar e animar as etapas de um projeto como modo de trabalho regular.
6-identificar e modificar aquiloque dà sentidoaos saberes e às atividades escolares.
7-Criar e gerenciar situaçoes problema,indentificar os obstàculos,analisar e reordenar as tarefas.
8-Observar os alunos nos trabalhos.
9-Avaliar as competencias em costruçao nos alunos.
O novo educador è um profissional em costante mudança,pronto para trasformar em saber as ansiedades da classe.
È o fim da decoreba e das fòrmulas prontas.
Prepare-se para exercitar a capacidade de adaptaçao.
Sò assim voce continuarà sendo um bom educador.
fonte:editora / fundaçao victor civita.
escritor de fonte:victor civita, nova escola
titulo:educador X educaçao
28 de março de 2008.
março 27, 2008 at 7:28 pm
Introdução:
Esse texto abrange um assunto que explica um pouco sobre a educação no Brasil.
O que é educação:
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.
Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos brasileiros freqüentam diariamente a escola (professores e alunos). São mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país.
Uma outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD – IBGE mostra um queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze anos frequentavam a escola.
Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais tem dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação tem tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional. Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos.
Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. A repetência acaba tirando muitos jovens da escola, pois estes desistem. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação. As classes de aceleração também estão dando resultados positivos neste sentido.
A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.
A Educação é um dos fatores mais importantes no desenvolvimento de um país, pois é através da educação que um país atinge melhores desempenhos, tanto em áreas como: saúde, tecnologia e etc, e também em relações a melhorias no nível de renda, empregos e qualidade de vida para a população.
A primeira grande ruptura travou-se com a chegada mesmo dos portugueses ao território do Novo Mundo. Os portugueses trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características próprias de se fazer educação. Até o período republicano, não houve uma grande mudança no modelo educacional no Brasil.
Com a promulgação da Constituição de 1988, as LDBs anteriores foram consideradas obsoletas, mas apenas em 1996 o debate sobre a nova lei foi concluído.
A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da educação Paulo Renato em 20 de dezembro de 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores, como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.
Atualmente o Brasil tem avançado muito nas últimas décadas, embora tenha muito ainda a ser feito, muitas famílias vem investindo para a educação básica (ensino fundamental e médio) e também em um ensino superior, com a esperança de uma oportunidade melhor no mercado de trabalho.
A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas na última década do século XX: houve queda substancial da taxa de analfabetismo e, ao mesmo tempo, aumento regular da escolaridade média e da freqüência escolar (taxa de escolarização). No entanto, a situação da educação no Brasil ainda não é satisfatória, principalmente em algumas das cinco grandes regiões do país.
Na última década do século XX – 1991/2000, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais de idade caiu de 20,1% para 13,6 %
Essa queda continua sendo percebida ao longo dos primeiros anos do século XXI, chegando a 11,8% em 2002. No entanto, apesar dessa redução, o país ainda tem um total de 14,6 milhões de pessoas analfabetas.
Além do mais, a redução na taxa de analfabetismo não foi a mesma nas grandes regiões do país.
O Brasil chegou ao final do século XX com 96,9% das crianças de 7 a 14 anos de idade na escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das crianças de zero a seis anos de idade freqüentavam creche ou escola no país. O percentual ainda é menor se levarmos em conta as crianças de zero a 3 anos de idade. Destas, apenas 11,7% estão matriculadas em creche ou escola.
Conclusão:
A educação é muito importante, pois com ela temos muitos benefícios.
A educação é utilizada para muitas coisas como: saúde, empregos, escolas, para o nosso dia-a-dia e principalmente para o nosso futuro, e por isso concluimos que a educação não pode faltar em nossas vidas.
março 27, 2008 at 11:15 pm
Colégio. E. Deputado Arnaldo. F. Busato.
Edinéia Andrade de Lima.
Joseane Mari Pinheiro.
O QUE É EDUCAÇÃO.
Vamos falar um pouco sobre como a educação age em nossas vidas, para obter mais informações em nossos conhecimentos, assim podemos desfrutar para o nosso cotidiano.
A final de contas, o que é educação?
A educação vem sendo trazida há muito tempo atrás, através da família, igreja nas ruas, em casa e nas escolas, ela esta em todos os lugares, não a como escapar.
Como bem sabemos usufruímos a todo o momento a educação, mesmo não percebendo, mas quando estamos trabalhando estamos exercendo o nosso conhecimento e o que apreendemos em nossas vidas, sabendo que a educação age em nosso cotidiano desde que nos nascemos.
Conforme a educação percebe a maioria da população brasileira e centralizada nas capacitações de crianças e jovens para a sua sobrevivência, deixando os mais idosos de lado que não completaram a sua alfabetização. Assim os jovens vêm assumindo cada vez, mas o mercado.
“Paulo Freire, o educador mais conceituado e respeitado de nossos pais dizia que a escola deveria ensinar os alunos a ler o mundo (João Luis Almeida Machado)”.
Termo: A educação vem atuando em vários temas abrangendo
toda a sociedade.
Fonte: http://WWW.PLANETAEDUCACAO.COM
março 27, 2008 at 11:19 pm
Falar de aprendizagem global é fazer um percurso pela história, aterrizando em Roma dos Césares (com traços da cultura grega presente no Oriente) ou estudando os papiros do Mar Morto datados de 5.000 anos e hoje expostos no Museu do Livro da Universidade de Tel Aviv, em Israel; é também, entrar pelo túnel do tempo teletransportando-se para outras épocas e aprender como as pessoas aprendiam e fazer um exercício de imaginação sobre como será o aprendizado nos próximos anos. Ora, o mundo era reduzido à universos pequenos, conquistáveis e reconquistáveis que mudavam de donos e de língua tão frequentemente quanto hoje é lançado um novo processador para os computadores, mas dificilmente de cultura, de valores, de ideais, de ética, de estética.
Assim, o homem mantinha e mantém seus costumes à despeito de conquistar ou ser conquistado, de colonizar ou ser colonizado porque mudança de cultura implica em mudança de hábito e de comportamento, segundo S.C.Pierce, e o código genético do indivíduo trás sua marca pessoal, cultural, ancestral, mesmo que ele não perceba isto. Appadurai,1994 já dizia que os diálogos heterogêneos reforçam uma variedade de ideologias e tradições e que a mídia não transforma os consumidores em ingênuos passivos em nenhuma sociedade.
Este texto propõe-se a discutir a aprendizagem global através da discussão da cultura global e das mídias que permeiam o processo de globalização, especialmente o uso da Internet e da rede mundial WWW como pano de fundo da difusão da cultura e aprendizagem através da Educação a Distância via Web.
Aprendizagem Global
Devemos agora definir globalização em seus aspectos culturais, políticos, sociais e financeiros para podermos dar continuidade. Para Featherstone, 1990, globalização refere-se à extensão dos desenvolvimentos na comunicação e na cultura. Podemos extrapolar a definição posicionando o homem como cidadão que tem seus direitos de cidadania respeitados e preservados; que tem condições sócio, econômicas e culturais de fazer parte do mundo, sem estar à margem dele.
Hoje fala-se em excluídos ou analfabetos digitais, ou seja , aqueles que não têm acesso ao World Wide Web, ou seja, à grande teia que conecta o mundo. Assim, imagina-se que quem não estiver conectado, está fora das grandes mudanças, do conhecimento, da aprendizagem, das informações, do mundo dinâmico.
Por este percurso, sabemos que tanto educação global como cultura global ser praticamente impossível, pois trata-se de modo coletivo de vida, incluindo seus repertórios de crenças, estilos, valores éticos, morais, estéticos, assim como símbolos próprios. Devemos falar, sim, em culturas globais e educações globais.
Garcia Conclini em 1990 disse que a subjetividade e a desordem criativa na produção cultural, impedem a homogeneização e manipulação da mesma; o mesmo vale para o ideal de educação global.
Será isto verdade?
O homem sempre aprendeu através dos meios disponíveis que encontrou ou criou para tal. Com conhecimentos muitas vezes restritos e relativos à sua cultura local, indivíduos de lugares diferentes apresentam sinergia nas suas aprendizagens. O conhecimento está latente dentro de cada um, basta a oportunidade de torná-lo competente em um determinado assunto, através do desenvolvimento das habilidades e com a capacidade adequada para externar seu Dom, sua expertise.
Os meios pelos quais o indivíduo vai buscar tal competência ou buscar desenvolver-se, vai facilitar ou não seu processo de aprendizagem e é neste ponto que a Educação a Distância pode Ter eu papel fundamental.
A Educação a distância, doravante tratada simplesmente como EAD, também terá que ser especificada no seu aspecto das mídias a serem utilizadas, ou seja, vivemos num país onde 11MM de pessoas têm computadores e 8MM têm acesso à Internet (dados de Jun/2000), ou seja, à rede mundial de computadores – WWW – World Wide Web; mas igualmente vivemos num país de 170.000.000 de pessoas, ou seja, menos de 10% da nossa população tem acesso à Internet e às informações nela contida, ou seja, o Brasil não é um país on line.
O que deve ficar bem claro é que quando se fala de EAD, no meu ponto de vista, deve-se contemplar todas as mídias possíveis e disponíveis naquele determinado ambiente; assim, fala-se de CD-ROMs, de televisão, de Internet, de Videoconferência, de Teleconferência, de vídeo cassete, de rádio, de telefone e de outros meios que logo surgirão. Hoje a EAD ainda é vista como aulas ela Web, ficando restrita à uma elite que tem acesso à Internet e que tem a capacidade intelectual da auto-aprendizagem, utilizando a tutoria eventual como um guia para seus estudos pessoais e outros recursos de interatividade que dão ao estudante a sensação de estarem acompanhados na frente da tela, ou seja, há algo mais que uma tela de cristal líquido, há alguém dando retorno aos seus questionamentos, respondendo suas dúvidas on line, respondendo aos e-mails, falando com ele pelas salas de bate-papo monitorados, fomentando listas de discussões, marcando encontros pelos programas de imagem e teclado, até mesmo voz, enfim, uma série de oportunidades que fazem com que o aluno sinta-se amparado, em meio à outros colegas e respeitado no seu tempo de aprendizagem e método pessoal de decidir em que momento deve fazer o quê.
Numa população de analfabetos e desnutridos, onde a vida média de uma criança na escola é de 500 dias (dados do MEC,2000) e onde ela repete o mesmo curso até 8 vezes porque não consegue alfabetizar-se, falar em EAD, em auto instrução é um paradoxo que vira um paradigma: ensinar a aprender e não criar uma geração de excluídos digitalmente, como já foi dito anteriormente.
A desnutrição intra-útero leva a uma diminuição de proteína cerebral – matéria prima para a produção de neurônios. O cérebro alimenta-se de glicose, exclusivamente. Veja o quadro dramático; formam-se menos neurônios que o necessário e o que resta, funciona mal porque não se alimenta direto. Como, então, pensar em EAD e inserir estas pessoas num contexto de aprendizagem e cultura global? Como diz Célia Ferraz, diretora executiva da Academia Accor “treinar meus 2000 executivos é muito fácil, pois podem atender a qualquer curso em qualquer lugar do mundo e utilizar qualquer mídia para aprender; mas o que fazer com meus 18.000 funcionários que mal tem o ensino fundamental completo e têm que atender os clientes nos hotéis 5 estrelas? Como levar a EAD e o mundo para este contingente?”.
O que realmente está acessível à população como um todo, além de canais de TV e rádio, escolas públicas e privadas? A quem se destina a aprendizagem global? Qual é este público-alvo que será contemplado com este novo método ou processo que ganha corpo mundial e investimentos astronômicos? Quem ditará a aprendizagem global?
Quando falamos da situação dramática de desnutrição, analfabetismo, etc.; estamos falando de 2/3 do mundo e não somente do nosso país. Recentemente, a UNESCO, em conjunto com o Banco Mundial, numa tentativa de levar esta cultura global através da aprendizagem via ED, criou o Projeto Enlaces (www.enlaces.com.br). Este projeto visa conectar pela Internet crianças de diferentes países, distintos níveis sociais. Estas crianças contam como e onde vivem, como é o seu país, sua escola, a geografia, a história, a vida diária. Elas se correspondem por e-mail e o intuito final é fazer um intercâmbio presencial, onde crianças de países carentes irão passar um tempo estudando em países ricos, num sopro de esperança de algum dia terem alguma coisa diferente para contar e uma chance de melhorar e ascender a sua própria vida. No Brasil, 21 escolas da Grande São Paulo participam deste projeto. São assessoradas por treinadores externos à escola que as ensinam a mexer no computador, navegar na Internet. O idioma utilizado é o inglês, auxiliados pelas professoras de línguas da escola.
Será este um caminho a seguir em maiores proporções, em outros níveis de aprendizagem? Será este é um protótipo da aprendizagem global?
Globalização sob o ponto de vista da Educação
A Globalização é um processo de comunicação pura, na acepção da palavra, já que comunicação pode ser definida como os meios técnicos de registrar e definir signos. A cultura acaba sendo um processo social e, porque não tribal, pela forma como é transmitida pelos grupos que atinge. As diferentes culturas globais existentes e os métodos educativos difundidos associados a elas, recaem num embate ideológico global, pois acentuam as diferenças sociais, culturais por um lado e, por outro lado, homogeneizam parâmetros culturais e verdades absolutas difundidas por um “gerador” de cultura e de modelos educacionais.
O ponto de congruência destas duas questões passa a ser a adequação da cultura local à cultura global, ou seja, do conteúdo adequado para aquela aprendizagem local e que é verdadeiro para um determinado país, nicho, cultura, população, necessidade. Preservar as diferenças da cultura local, no ambiente global – os filtros locais passam a exercer um papel fundamental, e ao mesmo tempo, cria-se um outro problema: quem determinará qual conteúdo é pertinente e qual deve ser descartado?
Falar em aprendizagem global, ou educação global, infere-se que o os curriculum básicos de todo o mundo devem ser unificados, que a oferta dos cursos será feita or alguns poucos e que o resto do planeta continuará a ser “colonizado digitalmente”, tendo que aceitar o que lhe oferecem. O abismo cultural será cada vez maior, pois as necessidades de aprendizagem, os objetos de estudos, o conteúdo globalizado não traduzirá as diferenças locais. Cada grupo continuará produzindo seus conteúdos e adaptando os conteúdos ditos globais. Ora, uma vez que alguém lê uma idéia, aplica sua experiência, rescreve aquele conceito, estamos falando em semiose de signo, portanto, na criação de elementos novos, portanto, de novos signos, novas idéias, novos conceitos, ou seja, outro conteúdo.
E o global, onde ficou? Creio que onde deve estar, disponível para quem quiser utilizar, mas sem a obrigatoriedade para tal, servindo de guia, em alguns casos para outras criações mais autênticas de produções locais.
março 27, 2008 at 11:21 pm
Falar de aprendizagem global é fazer um percurso pela história, aterrizando em Roma dos Césares (com traços da cultura grega presente no Oriente) ou estudando os papiros do Mar Morto datados de 5.000 anos e hoje expostos no Museu do Livro da Universidade de Tel Aviv, em Israel; é também, entrar pelo túnel do tempo teletransportando-se para outras épocas e aprender como as pessoas aprendiam e fazer um exercício de imaginação sobre como será o aprendizado nos próximos anos. Ora, o mundo era reduzido à universos pequenos, conquistáveis e reconquistáveis que mudavam de donos e de língua tão frequentemente quanto hoje é lançado um novo processador para os computadores, mas dificilmente de cultura, de valores, de ideais, de ética, de estética.
Assim, o homem mantinha e mantém seus costumes à despeito de conquistar ou ser conquistado, de colonizar ou ser colonizado porque mudança de cultura implica em mudança de hábito e de comportamento, segundo S.C.Pierce, e o código genético do indivíduo trás sua marca pessoal, cultural, ancestral, mesmo que ele não perceba isto. Appadurai,1994 já dizia que os diálogos heterogêneos reforçam uma variedade de ideologias e tradições e que a mídia não transforma os consumidores em ingênuos passivos em nenhuma sociedade.
Este texto propõe-se a discutir a aprendizagem global através da discussão da cultura global e das mídias que permeiam o processo de globalização, especialmente o uso da Internet e da rede mundial WWW como pano de fundo da difusão da cultura e aprendizagem através da Educação a Distância via Web.
Aprendizagem Global
Devemos agora definir globalização em seus aspectos culturais, políticos, sociais e financeiros para podermos dar continuidade. Para Featherstone, 1990, globalização refere-se à extensão dos desenvolvimentos na comunicação e na cultura. Podemos extrapolar a definição posicionando o homem como cidadão que tem seus direitos de cidadania respeitados e preservados; que tem condições sócio, econômicas e culturais de fazer parte do mundo, sem estar à margem dele.
Hoje fala-se em excluídos ou analfabetos digitais, ou seja , aqueles que não têm acesso ao World Wide Web, ou seja, à grande teia que conecta o mundo. Assim, imagina-se que quem não estiver conectado, está fora das grandes mudanças, do conhecimento, da aprendizagem, das informações, do mundo dinâmico.
Por este percurso, sabemos que tanto educação global como cultura global ser praticamente impossível, pois trata-se de modo coletivo de vida, incluindo seus repertórios de crenças, estilos, valores éticos, morais, estéticos, assim como símbolos próprios. Devemos falar, sim, em culturas globais e educações globais.
Garcia Conclini em 1990 disse que a subjetividade e a desordem criativa na produção cultural, impedem a homogeneização e manipulação da mesma; o mesmo vale para o ideal de educação global.
Será isto verdade?
O homem sempre aprendeu através dos meios disponíveis que encontrou ou criou para tal. Com conhecimentos muitas vezes restritos e relativos à sua cultura local, indivíduos de lugares diferentes apresentam sinergia nas suas aprendizagens. O conhecimento está latente dentro de cada um, basta a oportunidade de torná-lo competente em um determinado assunto, através do desenvolvimento das habilidades e com a capacidade adequada para externar seu Dom, sua expertise.
Os meios pelos quais o indivíduo vai buscar tal competência ou buscar desenvolver-se, vai facilitar ou não seu processo de aprendizagem e é neste ponto que a Educação a Distância pode Ter eu papel fundamental.
A Educação a distância, doravante tratada simplesmente como EAD, também terá que ser especificada no seu aspecto das mídias a serem utilizadas, ou seja, vivemos num país onde 11MM de pessoas têm computadores e 8MM têm acesso à Internet (dados de Jun/2000), ou seja, à rede mundial de computadores – WWW – World Wide Web; mas igualmente vivemos num país de 170.000.000 de pessoas, ou seja, menos de 10% da nossa população tem acesso à Internet e às informações nela contida, ou seja, o Brasil não é um país on line.
O que deve ficar bem claro é que quando se fala de EAD, no meu ponto de vista, deve-se contemplar todas as mídias possíveis e disponíveis naquele determinado ambiente; assim, fala-se de CD-ROMs, de televisão, de Internet, de Videoconferência, de Teleconferência, de vídeo cassete, de rádio, de telefone e de outros meios que logo surgirão. Hoje a EAD ainda é vista como aulas ela Web, ficando restrita à uma elite que tem acesso à Internet e que tem a capacidade intelectual da auto-aprendizagem, utilizando a tutoria eventual como um guia para seus estudos pessoais e outros recursos de interatividade que dão ao estudante a sensação de estarem acompanhados na frente da tela, ou seja, há algo mais que uma tela de cristal líquido, há alguém dando retorno aos seus questionamentos, respondendo suas dúvidas on line, respondendo aos e-mails, falando com ele pelas salas de bate-papo monitorados, fomentando listas de discussões, marcando encontros pelos programas de imagem e teclado, até mesmo voz, enfim, uma série de oportunidades que fazem com que o aluno sinta-se amparado, em meio à outros colegas e respeitado no seu tempo de aprendizagem e método pessoal de decidir em que momento deve fazer o quê.
Numa população de analfabetos e desnutridos, onde a vida média de uma criança na escola é de 500 dias (dados do MEC,2000) e onde ela repete o mesmo curso até 8 vezes porque não consegue alfabetizar-se, falar em EAD, em auto instrução é um paradoxo que vira um paradigma: ensinar a aprender e não criar uma geração de excluídos digitalmente, como já foi dito anteriormente.
A desnutrição intra-útero leva a uma diminuição de proteína cerebral – matéria prima para a produção de neurônios. O cérebro alimenta-se de glicose, exclusivamente. Veja o quadro dramático; formam-se menos neurônios que o necessário e o que resta, funciona mal porque não se alimenta direto. Como, então, pensar em EAD e inserir estas pessoas num contexto de aprendizagem e cultura global? Como diz Célia Ferraz, diretora executiva da Academia Accor “treinar meus 2000 executivos é muito fácil, pois podem atender a qualquer curso em qualquer lugar do mundo e utilizar qualquer mídia para aprender; mas o que fazer com meus 18.000 funcionários que mal tem o ensino fundamental completo e têm que atender os clientes nos hotéis 5 estrelas? Como levar a EAD e o mundo para este contingente?”.
O que realmente está acessível à população como um todo, além de canais de TV e rádio, escolas públicas e privadas? A quem se destina a aprendizagem global? Qual é este público-alvo que será contemplado com este novo método ou processo que ganha corpo mundial e investimentos astronômicos? Quem ditará a aprendizagem global?
Quando falamos da situação dramática de desnutrição, analfabetismo, etc.; estamos falando de 2/3 do mundo e não somente do nosso país. Recentemente, a UNESCO, em conjunto com o Banco Mundial, numa tentativa de levar esta cultura global através da aprendizagem via ED, criou o Projeto Enlaces (www.enlaces.com.br). Este projeto visa conectar pela Internet crianças de diferentes países, distintos níveis sociais. Estas crianças contam como e onde vivem, como é o seu país, sua escola, a geografia, a história, a vida diária. Elas se correspondem por e-mail e o intuito final é fazer um intercâmbio presencial, onde crianças de países carentes irão passar um tempo estudando em países ricos, num sopro de esperança de algum dia terem alguma coisa diferente para contar e uma chance de melhorar e ascender a sua própria vida. No Brasil, 21 escolas da Grande São Paulo participam deste projeto. São assessoradas por treinadores externos à escola que as ensinam a mexer no computador, navegar na Internet. O idioma utilizado é o inglês, auxiliados pelas professoras de línguas da escola.
Será este um caminho a seguir em maiores proporções, em outros níveis de aprendizagem? Será este é um protótipo da aprendizagem global?
Globalização sob o ponto de vista da Educação
A Globalização é um processo de comunicação pura, na acepção da palavra, já que comunicação pode ser definida como os meios técnicos de registrar e definir signos. A cultura acaba sendo um processo social e, porque não tribal, pela forma como é transmitida pelos grupos que atinge. As diferentes culturas globais existentes e os métodos educativos difundidos associados a elas, recaem num embate ideológico global, pois acentuam as diferenças sociais, culturais por um lado e, por outro lado, homogeneizam parâmetros culturais e verdades absolutas difundidas por um “gerador” de cultura e de modelos educacionais.
O ponto de congruência destas duas questões passa a ser a adequação da cultura local à cultura global, ou seja, do conteúdo adequado para aquela aprendizagem local e que é verdadeiro para um determinado país, nicho, cultura, população, necessidade. Preservar as diferenças da cultura local, no ambiente global – os filtros locais passam a exercer um papel fundamental, e ao mesmo tempo, cria-se um outro problema: quem determinará qual conteúdo é pertinente e qual deve ser descartado?
Falar em aprendizagem global, ou educação global, infere-se que o os curriculum básicos de todo o mundo devem ser unificados, que a oferta dos cursos será feita or alguns poucos e que o resto do planeta continuará a ser “colonizado digitalmente”, tendo que aceitar o que lhe oferecem. O abismo cultural será cada vez maior, pois as necessidades de aprendizagem, os objetos de estudos, o conteúdo globalizado não traduzirá as diferenças locais. Cada grupo continuará produzindo seus conteúdos e adaptando os conteúdos ditos globais. Ora, uma vez que alguém lê uma idéia, aplica sua experiência, rescreve aquele conceito, estamos falando em semiose de signo, portanto, na criação de elementos novos, portanto, de novos signos, novas idéias, novos conceitos, ou seja, outro conteúdo.
E o global, onde ficou? Creio que onde deve estar, disponível para quem quiser utilizar, mas sem a obrigatoriedade para tal, servindo de guia, em alguns casos para outras criações mais autênticas de produções locais!
março 30, 2008 at 6:51 pm
A educação espartana.
A finalidade da educação espartana era formar guerreiros.Com 7anos de idade,os meninos eram afastados das mães e ficavam até os 18anos em escolas,onde aprendiam GINÁSTICA,ESPORTES(CORRIDAS,LUTAS usando o corpo,lançamento de dardos),a ler e escrever e amanejar armas.O mètodo exigia esforço: ficavam nus atènos dias frios,tomavam banho gelado,cominham pouco,apanhavam.Tudo isso para que ficassem resistentes como o ferro.Capacidade de suportar o sofrimento físico< disciplina,habilidade militar:esses eram os objetivos principais .Atè`hoje uma pessoa que leva uma vida material simples,que suporta bem o desconforto fÍsico e é disciplinada pode ser chamada de “espartana”. As meninas espartanas recebiam educaçâo em escolas especislizadas para mulheres.Faziam GINÁSTICA,aprendiam MÚSICA,a ler e escrever e a COSTURAR.O objetivo era formar boas mães paraa cidade. Meu objetivo
Meninos
Todas as crianças têm o direito da educaçâo, mas jamais ser afastadas dos pais para ficarem em escolas,para aprender ESPORTES,GINÁSTICAS e tantos outros esportes para se tornar um homem resistente como ferro.Temos sim que acompanhar os filhos na maiorias das vezes porque afastados da educaçâo dos pais podera se tornar VIOLENTOS,usar DROGAS e muito mais .
Meninas
Quanto as meninas acho tambem que não deve ser afastadas dos pais deve-sim ser acompanhados pelos dois ou um quando nâo possà o outro.fazer GINÁSTICA,aprender MÚSICA tudo bem mas COSTURAR? hoje existe òtimas mâes que sem tudo isto sâo maravilhosas mâes.Nâo devemos deixar da cultura pois sem ela!
março 31, 2008 at 1:48 am
Colégio Estadual Dep. Arnaldo Faivo Busato
O que é Educação?
Nome:Indiara Belo
Eugênie Marie
Nº.: 28
22
Turma: 1ºmm Manha
Prof.: Gasparetto
Trabalho de Historia sobre
O que é educação?
Da aluna: Indiara Belo
Eugênie Marie
Para o dia 26/03 para o prof.
Gasparetto
Pinhais 27 de Março de 2008
INTRODUÇÃO
Este trabalho fala sobre a educação como é a educação, nesses últimos tempos, a educação não é só a que vem de casa mais sim de todos os lugares.
O ponto fraco da educação está nos seus agentes, pois, com consciência ou não, reproduzem ideologias que atendem a grupos isolados da sociedade. “De tudo o que se discute hoje sobre a educação, algumas questões entre as mais importantes estão escritas nesta carta dos índios. Não há uma forma única de modelo de educação; a escola não é o único lugar onde acontece e talvez nem seja o melhor ; o ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seu único praticante.Educação e o processo vital de desenvolvimento e formação da personalidade ,a educação não se confunde com mera adaptação do individuo ao meio .
O que é educação?
Ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias: educação? Educações. É já que pelo menos por isso sempre achamos que temos alguma coisa a dizer sobre a educação que nos invade a vida, por que não começar a pensar sobre ela com o que uns índios uma vez escreveram ?Há muitos anos nos Estados Unidos, Virgínia e Maryland assinaram um tratado de paz com os índios das Seis Nações. Ora, como as promessas e os símbolos da educação sempre foram muito adequados a momentos solenes como aquele, logo depois os seus governantes mandaram cartas aos índios para que enviassem alguns dos seus jovens às escolas dos brancos. Os chefes responderam agradecendo e recusando. A carta acabou conhecida porque alguns anos mais tarde Benjamim Franklin adotou o costume de divulgá-la aqui e ali. Eis o trecho que nos interessa: “… Nós estamos convencidos, portanto, que os senhores desejam o bem para nós e agradecemos de todo o coração. Mas daqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações têm concepções diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa idéia de educação não é a mesma que a nossa…. Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formandos nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltaram para nós, eles eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportarem o frio e a fome. Não sabiam como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, totalmente inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como conselheiros.Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora não possamos aceitá-la, para mostrar a nossa gratidão, oferecemos aos nobres senhores que nos enviem alguns dos seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos, deles, homens. “De tudo o que se discute hoje sobre a educação, algumas questões entre as mais importantes estão escritas nesta carta dos índios. Não há uma forma única de modelo de educação; a escola não é o único lugar onde acontece e talvez nem seja o melhor ; o ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seu único praticante.Educação e o processo vital de desenvolvimento e formação da personalidade ,a educação não se confunde com mera adaptação do individuo ao meio .A educação começa na família ,continua na escola e se prolonga por toda existência humana A educação está e, todos os lugares e no ensino de todos os saberes. Assim não existe modelo de educação, a escola não é o único lugar onde ela ocorre e nem muito menos o professor é seu único agente. Existem inúmeras educações e cada uma atende a sociedade em que ocorre, pois é a forma de reprodução dos saberes que compõe uma cultura, portanto, a educação de uma sociedade tem identidade própria.
O ponto fraco da educação está nos seus agentes, pois, com consciência ou não, reproduzem ideologias que atendem a grupos isolados da sociedade. Aí vê ? se que a educação reflete a sociedade em que ocorre, em sociedades tribais ela é comunitária e igualitária, já em nossa sociedade capitalista: específica, isolada e desigual.
Na Grécia Antiga a educação, denominada de Paidéia, se iniciou como comunitária, mas com o desenvolvimento da sociedade se tornou específica, onde havia uma educação para nobres, outra para plebeus e nenhuma para os escravos, surge à figura do pedagogo, um escravo domestico que além de conduzir as crianças nobres à escola também era responsável pela sua educação. Em todas as educações gregas o indivíduo era educado para a sociedade como um todo.
Em Roma a educação surgiu como na Grécia, comunitária, mas se desenvolveu de forma diferente, onde a formação do patriarca agricultor sobressaia sobre o cidadão. Mais tarde surge a escola primária, como a escola de primeiras letras gregas, também surge à escola gramática, e muito mais tarde a Lector. Havia em Roma a educação que formavam os trabalhadores na oficina? De? Trabalho, e o cidadão eram educados para também empregar seu saber na sociedade.
A escola surge com o desenvolvimento do cristianismo na Antiga Europa para uma educação que salvaria almas, e isso perdurou até o final do século XIX quando Émile Durkheim começou a ligar educação e sociedade, a educação vira fato social, pois para ele há um consenso harmônico que mantêm o ambiente social.
Mas pergunta? Se souber este consenso, pois na verdade a educação não aplica sua idéia, a prática é bem diferente, há uma elite capitalista que controla a educação, entretanto, ela ocorre fora das paredes da escola, na comunidade, assim a dominação capitalista encontra resistência política.
A única forma de reinventar a educação, como dizia Paulo Freire, é traze ? lá ao cotidiano do aluno, fazendo com que a vivencia e as experiências do indivíduo façam parte efetiva da escola, e a educação será livre e comunitária.
CONCLUSÃO
Ao fazer este trabalho concluimos que a educação vem desde os tempos antigos, e que a educação também não vem somente da escola, mas sim de casa da igreja de tudo, em todo lugar que vamos aprendemos algo.
Educação não é uma formula única do que seja o processo da educação, a educação esta sempre voltada a manutenção das relações sociais. Educação em si seria ensinar as noções de vida em sociedade e passar conhecimentos sobre diversas áreas para os educandos, alem de lógico, contribuir para alienação em diversos assuntos, tendo em vista que grande parte dos professores não apresenta pontos de vista diferentes sobre fatos históricos, geográficos e sociais, ficando o aluno restrito ao ponto de vista dos “mestres” e doa autores de livros.
FONTE
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/ednilsom-comunicacao/o-que-eh-educacao.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20071128044724AAqUnIJ
http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo.php?c=1208
BRANDÃO. Carlos R. O que é educação, 33ª Ed. Brasiliense, São Paulo. 1995.
http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo.php?c=1208
abril 8, 2008 at 2:10 pm
os maias
o filme era sobre os maias,na cultura da tribo era estilo indiano semelhante aos instrumentos dos indios e tambem as danças.
e um dos costumes era, que quando sentia que estava morrendo e tirava o colar do pescoço e entregava o seu amigo a relação da tribo era o ancião que ensinava para seu filho as coisas boas.
um determinado dia de muito esforço consegiram casar, e quando estavão dividindo os orgãos apareceu outra tribo, e depois desse dia começou a perseguição.
pela manhã invadiram a tribo e colocaram fogo, depois prenderam as pessoas e levaram para a capital para serem escravos.
o personagem principal tinha uma esposa gravida e um filho.
a mulher gravida representava a esperança ou a fertilidade, e aqueles que não podião ter filho era despresado e umilhado pela tribo.quando começou essa guerra o rapaz colocou sua pequena familia dentro de um grande buraco,e ali ficaram por alguns dias até que ele voltou, mais depois disso veio a aprovação do rapaz.
na capital onde eles foram levados existiam muitas pessoas de varios povos mais cada umdeles tinhão sua função e mais a frente avia um lugar onde os poderossos sacrificavam as pessoas como se fosse animais.
os chefes matavam as pessoas e tiravam o coração, e jogavam la de cima para a baixo,e avia pessoas que pegava o coração,o homem era jogado e depositado nos montões dos moortos perto do milharal.
as pessoas que tinha doença era muito despresadas porque não podiam chegar perto de ninguem,era ate isoladas.
as crianças não podiam ser escravas e tambem ninguuem podia bater nelas porque falavam que tinha que crecer e se multiplicar e formar outra tribo e se tornar escravos.o pricipal personagem sobreviveu, e os homens da captura foram morrendo aos poucos,ate que não sobrou ninguem da queles que o perseguiam e o homem tirou sua mulher e seus filhos queja não era só
um outro tinha nascido e foram tirado da quele buraco.
abril 8, 2008 at 7:35 pm
RESENHA DO FILME APOCALYPTO Este filme em visão geral ,tenta nós relatar ,que a educação dessa tribos consistem a uma educação muito rígida .Essas regras eram severas mas para eles corretas ,e era assim que podiam ser educadas, por isso essas regras eram importantes para a educação , que passava de geração para geração .Cada pessoa da tribo tinha seu papel para exercer o ensino os principais eram a mãe e o líder ,que colocavam a principal educação da sociedade. E nessas tribos o necessário para ser líder a inteligência e a habilidade de toda as formas .Essas tribos eram uma família em modo geral , que apesar das maneiras e formas de educação uns cuidavam dos outros entre si , e formam uma sociedade
maio 7, 2008 at 5:04 pm
Império Monarco
O Império Romano iniciou-se por volta do ano 800 ac. Com a formação da povoação próximo ao Rio Tibre da planice fértil de Lácio. Conforme o que muitos dizem esse império começou a surgir por causa de dois irmãos gêmios que foram abandonados, cuidados por uma loba na beira do monte Palatino, seus nomes eram Remo e Rômulo.
O Império Romano abrangia quase todas as religiões entre as mais conhecidas a católica, e levou séculos para ser destruídas.
A história desse Império é dividida em 3 periodos: monárquico, republicanos e imperial.
Período monárquico – (753 ac. A 509 ac.). Este período foi marcado pela invasão de vários a região da península Itálica, que nesse período era dominado pelos etruscos e assim permaneceu por cerca de 100 anos.
Ela era dividida em grupos:
Patrícios – eram os nobres, essas pessoas faziam parte das 1ª famílias de Roma, e tinham muitas terras.
Clientes – não eram da origem dos patrícios, mas tinham muitos tratos e os patrícios os protegiam.
Plebeus – era a população, que na maioria das vezes eram agricultores ou artesãos.
Escravos – eles obtinham nem um direito.
Odescontentamento fez com que o povo se revouta-se assim acabando com a monarquia e dando inicio ao período republicano.
Período Republicano – (509ac. a 27 ac.). com a destruiçao do Rei Tarquínio o poder passou das mãos dos etruscos para a mão dos patrícios. A palavra republica vem do latim e quer dizer coisa publica ou seja o governo existe para ajudar apopulaçao e não para oprimi-la.
Ainda mais a população tinha mais participação em coisas que antes era tomado pelo rei.
Mas a situação não era muito diferente.